Ser estudante de jornalismo é ...

         No primeiro ano da faculdade você conhece todo mundo, faz amizades, têm as primeiras aulas de fotografia e estuda as teorias da comunicação. Semana de provas.. aquela correria toda, o seu tempo de ficar com os amigos e família diminui a cada vez mais. Ufa.. passou o primeiro ano. Segundo ano, a tendência de aumentar tarefas acadêmicas chega a ser maior. Aulas de língua portuguesa, redação. Revistas, entrevistas, matérias, seminários e tudo mais que o professor deseja que você faça.

        Terceiro ano, aprender aulas de telejornalismo, radiojornalismo, torna o clima gostoso. Aprender um pouco mais de sociologia, economia, psicologia da comunicação.. aulas que obviamente dão sono. Logo mais surgem as primeiras perguntas: tcc! O que fazer, o que devo fazer? Qual grupo vou fazer parte? A partir deste ano é o que pessoal se prepara para o ano seguinte e claro com aquela preguicinha de querer deixar para depois.

        Quarto ano, ufa! É o início da tormenta do tcc. Começam as trocas de ideias sobre o tema definido e conversar com professores. Será que permaneço com o tema? Será que mudo o tema? São questões duvidosas no decorrer no caminho. Você vai decidir se faz vídeo-documentário, site, revista, livro reportagem e monografia. Aí é que o seu reconhecimento jornalístico será testado. Entrar em contato com todas as pessoas, pedir e implorar para ajudar no tcc, é a parte mais difícil, eu confesso. Mas a sorte também pode ajudar. É preciso ter muita persistência, garra, determinação e força de vontade. Gastar muito dinheiro com o tcc é o que geralmente ocorre, como aconteceu comigo. Relatório do tcc então? Mexe com o seu psicológico, eu confesso. Mas passar horas e horas, fazendo a introdução, os objetivos gerais, o referencial teórico, a justificativa, ah se vale a pena. Quando você termina o relatório e vê 100 páginas prontas, ah que emoção gostosa de sentir. É um filme que passa na sua cabeça.

         Hoje, posso dizer, o meu tcc foi documentário a Base de um Sonho. Terminei tudo junto com o meu grupo e digo, valeu a pena recusar todas as baladas da vida, festa de família, encontro com o amigos, tudo por uma boa causa. Amanhã é a banca. Tenho certeza que vou chorar. E claro se emocionar de alegria, alívio e felicidade. Tenho muito orgulho do trabalho que fiz com o meu grupo. Ver o resultado do documentário é o melhor sentimento do mundo. Portanto se dedique! Tcc mexe com o seu humor, psicológico, mas deixa marcas inesquecíveis em você. Saudades é o que vai marcar para o resto de sua vida!

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V Ciclo de Comunicação Social - Exército

    Indescritível. É com esta palavra que começo a escrever sobre o V ciclo de comunicação social do comando militar do sudeste.

   

   Para quem não sabe, o ciclo de comunicação social é dedicado para os estudantes de jornalismo, publicidade e profissionais da área. Há inúmeras palestras com alto nível de qualidade e também o estudante ganha a oportunidade de conhecer o exército brasileiro de perto. O evento durou no dia 19 de setembro até o dia 23.

Palestrantes do Ciclo de comunicação social:

                 General Barcellos (Chefe da comunicação social do exército)

                                   Foto: (Gabriela Orrutia)

     Explicou  a importância do exército na sociedade brasileira. Deixou claro que a missão do exército é integrar-se para a nação.

                               Jornalista Carlos Nascimento
          
                                  Foto: (Gabriela Orrutia)



      Abordou sobre a vida militar e a mídia. Passou a mensagem para os diversos estudantes de que o jornalista nasce para transcrever e faz parte da inteligência. Afirmou que o jornalista precisa obter a melhor informação. É preciso ter ética e respeito com a verdade.

                         Jornalista e escritor Laurentino Gomes

 

Foto: (Gabriela Orrutia)



     Abordou sobre a independência brasileira. Escreveu o livro 1808 sobre a vinda da corte portuguesa no Brasil. Para Laurentino, é preciso que o escritor saiba a linguagem adequada para o seu leitor quando escrever um texto.

        Nemércio Nogueira - Presidente do Instituto Vladimir Herzog

                                Foto: (Gabriela Orrutia)

      Abordou sobre as relações públicas nos dias de hoje. Disse que o Brasil vive uma "liberdade de expressão". Atualmente a comunicação é global e a informação é poder. Destaca que a sustentabilidade dentro de uma empresa tem o objetivo de melhorar a vida das pessoas.

                           José Luiz Martins - Publicitário

 

                                Foto: (Gabriela Orrutia)

    Abordou sobre a publicidade. Deu dicas de que na área da publicidade, o publicitário precisa criar uma alma para o produto que está divulgando. Inteligentíssimo, fez uma palestra divertida e descontraída.

                      Audálio Dantas - Jornalista e escritor
        
                                 Foto: (Gabriela Orrutia)

    Debateu sobre as transformações do jornalismo brasileiro. Relembrou a história do jornalismo brasileiro. Audálio afirma que hoje em dia a comunicação é extradiornária com toda a sua evolução.

                  Reinaldo Azevedo - Jornalista da Revista Veja

                                   Foto: (Gabriela Orrutia)

     Abordou que a verdade do jornalismo segue sendo uma só. Para Reinaldo o pluralismo na imprensa não significa verdade relativa. A verdade segue sendo uma só. O jornalista tem que ter um par de gostos e escrever a verdade de acordo com que a notícia seja. Polêmico, citou assuntos sobre a democracia, política, jornalismo e casamento gay. Tanto que também confessou que é contra o diploma do jornalismo.

                          Silvio Luiz - Jornalista esportivo

Foto: (Gabriela Orrutia)

     Simpático. Abordou sobre a importância do jornalismo esportivo e explicou passo a passo da sua carreira de jornalismo. Palestra descontraída e muito divertida.

                 Felipe Bueno Diretor da Rádio Sulamérica 92.1

                                  Foto: (Gabriela Orrutia)

    Abordou sobre a sua rádio que fala sobre o trânsito de são paulo. Para Felipe, os radialistas precisam saber como se deve agradar o ouvinte.

                                 
                  Marcelo Rezende - Jornalista da Rede Record

    Foto: (Gabriela Orrutia)

     Relatou passo a passo o início de sua carreira. Deu dicas de como deve se iniciar na carreira de jornalismo e abordou sobre o jornalismo investigativo.

                        Hans Donner - Designer da Rede Globo

                                    Foto: (Gabriela Orrutia)

     Relatou a paixão que tem pelo design. Foi uma palestra reflexiva sobre o relógio do tempo em que estamos o tempo todo ocupados. Com muita alegria.. Hans, afirmou que o seu projeto relógio timeline que será instalado na praia de Ipanema do Rio de Janeiro. Ele declarou o seu amor pelo Brasil.

                           Sandra Annenberg - Jornalista

      Foto: (Gabriela Orrutia)

     Debateu sobre os bastidores do Jornal Hoje que apresenta na globo. Relatou que a internet aproxima o contato com os telespectadores do Jornal Hoje. Dá muita importância pela era digital, mas deixa claro que com a evolução da internet é preciso que o jornalista sempre fale a verdade.

                              J.B. Professor de oratória

                                                          Foto: (Gabriela Orrutia)

    Relatou sobre a importância de saber português e como falar bem diante do público. Para ele, a comunicação é a ação de colocar ideias em comum.

                 Heródoto Barbeiro - Jornalista da Rede Record

                                                        Foto: (Gabriela Orrutia)

    Abordou sobre a tecnologia de antes e depois. Com o avanço da tecnologia é possível ver diversos sites de jornais estrangeiros na internet. Para Heródoto, hoje em dia não dá para segurar as notícias. Para o jornalista sobreviver no meio de toda essa evolução é não perder a sua marca e credibilidade.

                                                       Momento Tietagem

    

 Carlos Nascimento

     

 Reinaldo Azevedo

                                     Silvio Luiz

  

                                    Sandra Annenberg

 

                                    Hans Donner

     É possível perceber que o comando militar do sudeste surpreendeu os estudantes de jornalismo com palestrantes de um ótimo nível de qualidade. Claro que todos os estudantes foram embora para casa satisfeitos.

    Além disso, o CMSE levou os estudantes para conhecer o batalhão da pm do exército militar e visitar diversas emissoras de tv.

Pessoal do Ciclo na Rede Record no cenário programa hoje em dia. Estou no lado direito. 

    Não somente, o jornalismo foi abordado durante em uma semana. O exército demonstrou para nós que defende a pátria e é ombro amigo do próximo. A minha admiração pelo exército aumentou e virei mais fã ainda por eles interagirem com os estudantes de jornalismo.

          Uma equipe de primeira do exército que fizeram do evento a ser um sucesso!

     Não há palavras para explicar o quanto foi bom! Só devo dizer que aprendi muito durante uma semana participando das palestras e me senti privilegiada por ter conhecido o exército de perto. Tanto que também amei ter conhecido outros estudantes de jornalismo de diversas faculdades. É ótimo trocar experiências e conhecer o próximo.

Sentirei saudades!

Que este ciclo de comunicação permaneça por muitos anos para os futuros estudantes de jornalismo, publicidade e os profissionais da área.

Parabéns ao CMSE!
























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Crise econômica: EUA

      A Câmara dos EUA aprovou o Plano, para evitar o calote que poderia trazer graves conseqüências nas bolsas de valores globais. O objetivo do Plano é aumentar o limite de endividamento do país. Com a elevação do teto da dívida, atualmente em US$ 14,3 trilhões, em US$ 22,3 trilhões, o país pode pegar novos empréstimos e cumprir com pagamentos obrigatórios até 2013. O acordo entre dois líderes partidos: os republicanos e democratas impõem imediatamente um corte do déficit no valor de US$ 1 trilhão.

Como se posicionam o governo e oposição diante do plano?
   
   Tantos os democratas quanto republicanos concordam em diminuir o déficit das contas públicas. Os republicanos defendem o aumento de impostos e corte dramático nos gastos do governo. Os democratas defendem a taxação de impostos e proteção dos programas sociais voltado a idosos e mais pobres dos cortes propostos. Mesmo com opiniões diferentes, eles tiveram que se reunir para um momento delicado por conta de crise da dívida.

Se você está com dúvida sobre a dívida dos EUA, acesse o site da UOL para entender todos os detalhes da crise.

http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/07/25/entenda-a-crise-da-divida-nos-estados-unidos.jhtm

      Em minha opinião, defendo a posição dos EUA que tiveram a ideia de manter o plano. Caso se não tivessem esse Plano, o calote teria de ser adotado. Sofrer calote é um prejuízo ao mundo. E você, o que pensa sobre essa crise econômica? Os americanos agiram corretamente de manter o plano e evitar calote? Comente!

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A importância do Webjornalismo

      Ontem me lembrei de uns trabalhos da faculdade. O que me marcou foi esse trabalho do Webjornalismo que realizei junto com a minha amiga Vanessa Amorim neste ano. A sensação de conseguir uma entrevista com o editor da Revista Carta Capital foi maravilhosa. 

     Leia abaixo a entrevista com o Celso Marcondes, editor da Carta Capital que explica um pouco sobre a Revista Carta Capital, a importância do Webjornalismo, a rotina da redação e entre outras coisas. Você que é iniciante do curso de Jornalismo, vale a pena conferir.

Vídeo de Celso Marcondes, explicando sobre o  

webjornalismo e a redação.

        A redação da Carta Capital conta com uma equipe de seis pessoas: um editor que é o Celso Marcondes, 57 anos, dois jornalistas e três estagiários. Sobre o site da revista é o próprio Celso que faz a edição, pois é um veículo que segue a mesma linha editorial da revista.

        A revista Carta Capital não é uma revista que trata de superficialidades e também não trata de celebridades. A revista carta capital aborda assuntos como política, cultura e economia. “O público é específico, mais interessado por essas áreas e procuram uma análise mais aprofundada dos fatos. É um público que gosta de formar a sua opinião depois de ouvir opiniões diferentes.” diz Celso.

       A importância do webjornalismo se torna vital e importante para o crescimento e a rapidez das informações entre os jornalistas e grandes empresas de jornais e revistas. O processo do webjornalismo é considerado importante para a revista. Celso diz o porquê: “Vou falar das parcerias importantes que temos: The Economist a qual vocês podem perceber na capa da revista há um selo identificando. Na revista tem um caderno especial com temas específicos, notícias que saem da Inglaterra e Líbia. Temos parceria com a revista Envolverde que aborda notícias como o meio ambiente. Com essas parcerias chegamos a um conteúdo diferenciado no site.”

      Sobre a rotina da redação da carta Celso deixa claro de que é muito corrido “Trabalhamos em um ritmo forte, todas as manhãs fazemos um levantamento de notícias de jornais, internet. Procuramos fazer uma inovação imediata das atualizações. Apurar novos acontecimentos das matérias que estão sendo colocadas no site ao longo do dia até o fechamento no começo da noite.” diz.

      Também deixa claro que o objetivo da Carta Capital é dar informação de primeira mão. “Com o terremoto que ocorreu no Japão nós conseguimos fazer um acompanhamento bem adequado. Passado os primeiros impactos e primeiros dias, o que estimulou era continuar fazendo mais buscas de matérias jornalísticas. Era preciso avaliar sempre a causa do terremoto com os estudiosos.” comenta.

      A carta capital já passou por diversas reportagens e grandes momentos. Questionado sobre a melhor matéria da revista, Celso respondeu “Foi durante as eleições presidenciais, a cobertura jornalística foi tão grande que o site teve um bom destaque.”

      Em relação sobre a tecnologia isso não pode ficar de fora. O jornalismo hoje em dia depende desse grande avanço. A diferença entre antes e depois com a internet, é relativamente incomparável “Antes no jornalismo, não tinha computador e usava máquinas de escrever e também não tinha celular. O processo de informações era mais lento. Hoje em dia as coisas mudaram muito. O jovem busca mais informações pela internet do que o jornal e a revista.” diz Celso.

      E quais são os conselhos para ser um bom redator? Celso dá a dica “O jornalista não deve ser mal informado. Tem que ter a consciência do que vai escrever. É um pecado não checar as informações. Precisa saber a veracidade dos fatos e ter a segurança do que está certo antes do seu supervisor verificar a matéria.” conclui. (Por Gabriela Orrutia e Vanessa de Amorim)



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Nada é impossível, basta acreditar

- Pai: Filha o que você quer ser quando crescer?

- Filha: Jornalista.

      Ser estudante de jornalismo não é fácil. Conseguir estágio também não é moleza. Hoje o mercado de trabalho para o estudante de jornalismo que deseja conseguir um estágio está concorrido. Para isso, é preciso batalhar muito e se dedicar na faculdade. Quem não se lembra quando aprendeu na faculdade sobre as linguagens que o jornalista deve saber ao fazer uma redação? Entre eles estão: Lead, olho, chapéu, título, laudas etc. É de lei o jornalista saber isso. O conhecimento em política, economia, sociologia também pode ajudar na carreira. É preciso ler jornais e livros. Fazer cursos extracurriculares. O que não anima a nós estudantes de jornalismo é o baixo salário oferecido. Só que não podemos reclamar. O que vier de primeira oportunidade é bom agarrar para adquirir experiência, seja lá qual for o salário. Aí sim você é um verdadeiro jornalista. Ama a profissão acima de qualquer coisa. Eu sou uma delas.

       Posso relatar que a minha experiência para achar estágio não está sendo nada fácil. A concorrência é tão grande que você enlouquece. Preciso urgente trabalhar, mas estou agüentando firme. Quero sentir o gosto de trabalhar com o jornalismo perante todas as dificuldades para enfrentar. Poderia estar em um outro emprego ganhando mais. Só que escolhi este caminho de seguir o que amo. Esperança eu ainda tenho. Um dia chego lá, assim como vocês estudantes de jornalismo que se encontram na mesma situação que a minha. O negócio é não desistir e ser capaz de conseguir o que tanto deseja.

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Lixo é no lixo!

        Hoje quando estava dentro no ônibus voltando para casa, uma coisa me chamou a atenção: tinha uma mulher que estava tomando um sorvete. Minutos depois percebeu que o sorvete não estava bom e jogou fora pela janela. Será que ela agiu certo? Não. Não só ela que age dessa forma. São milhares de pessoas que repetem o mesmo ato todo o dia. Simplesmente não pensam que isso prejudica o meio ambiente. Para muitas pessoas isso pode parecer besteira, mas não é.

Muito lixo nas ruas podem causar: Enchentes, poluição, diversas doenças.. etc.

Que tal começar a tomar uma atitude e colaborar com o meio ambiente?

Dicas:

- Leve um saquinho de lixo com você. Quando estiver na rua e comer um doce que não gostou, jogue o lixo no saquinho.

- No seu carro, coloque um saquinho de lixo. Quando quiser jogar alguma coisa fora olhe para o seu saquinho.

- Recebeu um panfleto na rua ou no carro o que fazer? Jogue no lixo e não na rua pelo amor de Deus!

Com todo o lixo no saquinho, finalmente poderá jogar o lixo no lixo e não na rua. O meio ambiente agradece!

Obs: Espero que este post possa fazer alguma diferença para alguém que já jogou o lixo na rua e que hoje pensa de outra forma em jogar o lixo no lixo após ler este texto. Se você é um(a) deles(as), comente para debatermos!



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Amy Winehouse: the world loves you!

                                 Foto: Site Terra

       Triste foi o que ocorreu neste fim de semana. O mundo se comoveu com a perda da Amy Winehouse. Ninguém acreditou. Na música era um sucesso, mas pela vida pessoal as coisas não estavam nada bem com o uso abusivo de bebidas e drogas. Ontem estava vendo o especial Mix TV em homenagem à Amy e fiquei pensando: como descrever esse sentimento de perdermos um talento musical para as drogas?  É dificil, pois às vezes dá aquela revolta de que se as drogas não existissem, Amy estaria viva. Não tenho mais nada a declarar a respeito disso. Será lembrada para sempre nos nossos corações, deixando saudades com as suas músicas e do seu jeito doido nos palcos.

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